terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Inter Post - Baba voadora mode on!



   Agora eu rí!

   Em casa já tivemos alguns cães, e os “Filas” são ótimos para isso!

   São cenas que qualquer proprietário do cão vai estar familiarizado, mas um fotógrafo chamado Carli Davidson usou tecnologia de ponta para capturar esses vira-latas chacoalhando suas cabeças, com resultados hilariantes.







 

(Fotos de www.dailymail.co.uk)

Inter Post - Clima ameno


  
   Previsão para essa semana!
   É.....e neste momento...7 graus!

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Inter Post - Gatos Líquidos!

   E, ainda falando sobre gatos, olha aí a prova que todos os gatos são líquidos.....











   "Aviso Importante: Imagens retiradas da Internet! Nosso Blog não fez experiências nem maltratou nenhum animal!"

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Inter Post - ...e falando em gato...

   E falando em gato....olha o Romeu aprontando em São Paulo...
    O Alexandre e a Fernanda estão deixando esse gato "mais" maluco ainda!
   KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

Jardim Botânico de Barcelona

   Bom dia comunidade!
   Este é um jardim botânico de 14 hectares, inaugurado em 18 de abril de 1999, no local de um antigo depósito de lixo no Parque de Montjuic. 
   O projeto foi concebido pela prefeitura da cidade de Barcelona.  
   As coleções estão focadas em plantas de regiões mediterrânicas de todo o mundo, essa vegetação está ligada ao clima mediterrânico, caracterizado por um verão longo e seco, invernos suaves e chuvas na primavera e no outono.
   Este clima é de apenas cerca de 5% da superfície da Terra, mas em cinco regiões do mundo em que as plantas tiveram uma evolução adaptativa específica ocorre um cenário bastante semelhante, as plantas são assim distribuídas e agrupadas de acordo com as cinco regiões do Mediterrâneo.  
   Os trajetos nos permitem acesso de região para região, começando com as Ilhas Canárias, localizado na entrada do parque e subindo a conhecida zona mediterrânea ocidental, onde se salienta o Instituto Botânico. 
   Do hemisfério norte, a área com maior represen- tatividade é a Bacia Mediterrânea, seguindo o caminho de acesso para visitar a costa da Califórnia. 
   Depois se encontram as zonas mediterrânicas do hemisfério sul, onde se visitam a região do Chile, África do Sul, e as duas regiões mediterrânicas do sul da Austrália (SE e S). 
   Já estava no final da tarde, e por isso poucas fotos, mas dá para ter uma ideia da beleza do local, independente do friozinho que está fazendo aqui! Deveria ter vindo durante primavera! Hunft!
   Mas valeu o passeio.
   Vamos dar uma olhadinha?

E lá no fundo das folhagens....
...sim, havia um gatinho!


   Estas três últimas fotos, são bem interessantes.
   Trata-se de exposição permanente no Instituto Botânico.
   Estas fotos foram efetuadas com equipamentos especí- ficos que puderam retratas a energia eletromagnética das plantas, e entre elas.
   Muito bacana!

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Inter post - ¿Te atreves a sonhar?

   A-D-O-R-E-I....
  

Girona

   Bom dia pessoALL.
   O tema do dia é Girona, cidade distante aproximadamente 100 km de Barcelona, mais ao norte, muito rica em arquitetura, cultura e lendas.....sim lendas.
   Uma cidade muito linda e, de quebra, uma boa vista dos montes nevados dos Pirineus.
   É a capital da província de mesmo nome, e ao final de 2012 chegava a quase cem mil habitantes.
   Seu ícone é o "Bairro Velho", com alguns conjuntos arquitetônicos únicos na Europa.
   Vamos dar uma espiadela:

   Dentro da encruzilhada de ruelas medievais se destaca o bairro judeu chamado El Call, onde vivia até o final do século XV uma pequena comunidade. É uma das cidades medievais mais bem conservadas da Europa. Destaca-se o Centro Bonastruc Ça Porta, a antiga sinagoga agora convertida em centro de estudos e Museu de História Judaica.
   Ao norte da cidade, fora dos muros, se encontrava o cemitério medieval judaico na Montanha de Montjuïc, ou montanha dos judeus. Algumas lápides com caracteres alfabéticos hebraicos são exibidos no museu, como a lápide de uma mulher, Estelina. A tradução seria: "Este é o velório da honrada Estelina, ilustre esposa do sereno Josef Bonastruc que tenha sua mansão nos Jardins do Éden.".




    E muitas são as lendas de Girona e região.

    Hoje, falarei de São Narciso...
   São incalculáveis ​​os milagres atribuídos a São Narciso. Quando o rei da França, Filipe el Ardit , entrou em nossas terras à frente de um exército poderoso, protegido pelo apoio moral do Papa, arrasando e queimando tudo chegou até Girona e a sitiou. 
   Esta situação de sítio foi muito difícil de sustentar por parte dos gironeses e impossível de quebrado pelas forças do nosso rei D. Pedro. 
   Mas é aqui, num bom dia, do túmulo de São Narciso, fechada com uma pedra muito grande e muito pesada,  saíram, ninguém sabe como e por onde , alguns grandes bandos de moscas muito virulentas, que passaram por cima dos muros de da cidade e se lançaram como lobos sobre os franceses, e quando os picavam, provocavam um grande ardor e morriam de dor terrível.
   Um enorme pânico tomou conta do inimigo, e fugiram em desordem, novamente para a França. 
   Ao passarem pelo Collado de Panissars, eles se encontraram com o rei Pedro e os seus homens, que lhes deu batalha, a qual foi terrível, e os franceses morreram aos milhares, incluindo seu rei. 
   Os poucos que permaneceram vivos fugiram para Paris, carregando o corpo de seu rei. 
   Deste feito, São Narciso é considerado advogado das moscas, e acredita-se que os dias que antecederam a festa em sua homenagem, as moscas se  tornam mais insistentes, irritantes e venenosas, como diz o ditado:

“Per Sant Narcís, cada mosca val per sis. Les mosques, per Sant Narcís,
a cada picada en maten sis.”
“Por São Narciso, cada mosca vale por seis. As moscas, por São Narciso, a cada picada, matam seis.”

   Acredita-se, também, que por São Narciso elas voam para longe, e ninguém as vê até o ano seguinte. Mas nem todas, sempre ficam algumas , se modo que possam atacar novamente os Franceses em caso de nova ameaça.
   As moscas mortais que saíram do túmulo do santo causaram a morte de mais de mil soldados e duzentos e quarenta cavalos.
   Na Rua das Moscas, em Girona, há uma mansão onde, segundo a tradição, viveu São Narciso. Uma vez perseguido, pulou a janela e deixou na pedra, a sua pegada no sentido inverso, para enganar os perseguidores, que acreditavam que pela janela tinha entrado na casa e desaparecido, anulando deste ponto em diante sua perseguição. 
   Esta marca de um pé humano é conhecida por pegada de São Narciso.
   Povos clássicos ponderaram sobre essa pegada. O autor latino Luciano, em sua viagem imaginária, fala sobre as pegadas de Hércules e Baco. Pelos autores da época, sabemos que os primeiros cristãos, na França, também o adoravam.
   Um ano, no dia da festa de votos a São Narciso, um padeiro da que tinha sua padaria entre a Praça Mercadal e a Praça Del Moli, na cidade de Girona, era cético e descrente. A levedura se tornou sangue, e quanto mais misturava, para ver se ele estava perdendo a cor, mais vermelho ficava. Ele percebeu foi punido pelo santo, e assustado e arrependido, fechou o estabelecimento e foi se desculpar com o santo na frente de sua tumba. Durante três dias não se atreveu a abrir a padaria, onde depois encontrou as massas frescas e prontas para assar. São Narciso, da mesma forma que lhe havia punido, o havia perdoado.
   A irmandade devota de São Narciso tinha um campo de macieiras numa estrada a caminho de Banyoles, e toda a produção era destinada a ser abençoada e distribuída entre os fiéis. Todos o respeitavam as maçãs com grande admiração e era considerado um sacrilégio comê-las. Na véspera do dia da festa, uma coleta de doações para arrecadar dinheiro e ajudar nas despesas. Em agradecimento à caridade recebida, os irmãos distribuíam as maçãs abençoadas.
   Estas maçãs eram depositadas sobre o túmulo do santo durante toda a festa religiosa. Em seguida, elas eram redistribuídas entre os fiéis. Atribuía-se a estas maçãs a virtude da baixar o nível do rio, quando havia risco de  inundações. 
   Acreditava-se que se você jogar uma dessas maçãs, o nível da água cai rapidamente e o perigo é evitado. É muito interessante notar que, na Roma antiga, quando subiam as águas do Tibre, para torná-lo mais baixo eram jogados na água, em primeiro lugar, pessoas vivas, escravos e prisioneiros de guerra, como um sacrifício oferecido ao espírito do rio, que amainasse sua raiva e fosse gentil. 
   Mais tarde, os sacrifícios humanos foram substituídos por bonecos feitos com massa de pão. A maçã é o símbolo da geração, e em algumas mitologias, representa o homem. Lançar maçãs na água para reduzir a fúria do rio pode ser a memória de um tempo que, como Roma, eram lançados humanos.
   Ainda hoje, “chefs”, cozinheiros e funcionários de cozinha geralmente pedem proteção para São Narciso, para que não ocorra a queda de moscas na comida!


   Pelos quatro cantos da cidade, é possível ver imagens e referências à São Narciso e suas moscas.

 
  Enfim queridos leitores, foi um passeio e tanto!
   Até a próxima!